Histórias para contar
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CURIOSIDADES
Leia aqui peculiaridades sobra a exibição no Brasil e no mundo – ou não –de algumas das obras que o Itaú Cultural apresenta nesta exposição, como Digitais Escarlate que não é exibida há mais de 60 anos, nunca esteve no Brasil e sempre foi mantida com a família do artista
Brasília (maquete), ca. 1959
Exibida no Brasil somente em 2006-2007
Sempre permaneceu com a família do artista.
Vermelho, Branco, Preto e Bronze, 1934
Nunca exibida no Brasil. Está é uma das obras que apareceu mais vezes em exposições.
Digitais Escarlate, 1945
Obra de extrema importância que não é exibida há mais de 60 anos, desde 1945. Nunca esteve no Brasil e foi mantida sempre com a família do artista.
São Paulo, 1955
Fabricada em madeira compensada reciclada a partir de uma caixa que transportou obras do artista da Bienal de São Paulo, em 1954, para os EUA. Exibida apenas uma vez enquanto Calder esteve vivo.
Santos, 1956
Esta obra também foi fabricada em madeira compensada reciclada a partir de uma caixa que transportou obras doartista da Bienal de São Paulo, em 1954, para os EUA. Já
foi vista em outras exposições, mas nunca foi exibida no Brasil.
Pequeno Móbile para Borda da Mesa, ca. 1939
Esta obra de metal e arame pintado não é exposta há 20 anos e foi exibida na Bienal de São Paulo, em 1953-54.
Sem título, 1947
Também sem título e igualmente executada em metal e arame pintado foi exibida em uma exposição individual de Calder, em 1948, em São Paulo. Depois ficou sem ser exposta publicamente por mais de 60 anos. O primeiro proprietário da obra foi o arquiteto Marcelo Roberto, a quem a obra é dedicada.
Trinta e dois discos, 1951
Esta é uma das obras mais exibidas em exposições. Foi exposta na Bienal de São Paulo, em 1953-1954.
Sem título, 1946
Guache sobre papel. Nunca foi exibida enquanto Calder esteve vivo e foi exposta somente duas vezes depois de sua morte. Nunca no Brasil.
Sem título, 1946
Este outro guache sobre papel é o mesmo caso: Nunca foi exibida enquanto Calder esteve vivo e foi exposta somente duas vezes depois de sua morte. Nunca no Brasil.
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